“Um homem isolado e sozinho se sente fraco, e ele é.” Concepción Arenal (1820-1893)
A espécie que somos
Somos uma espécie gregária por natureza. Nossa evolução está ligada de forma decisiva à convivência com os outros. A biologia configurou os humanos com dispositivos especialmente adaptados à vida em comunidade. A perda de contato com nossos pares gera reações inadequadas com alto custo para a saúde. Somos mamíferos ultrassociais cujos cérebros estão programados para responder aos sinais de outras pessoas.
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A perda de contato com outras pessoas ativa os mecanismos fisiológicos de perigo e ameaça codificados em nossos genes. As consequências não são apenas cognitivas e emocionais, mas também o produto de uma cascata de eventos por meio dos quais a fisiologia é interrompida de maneiras muito significativas.
O isolamento social está fortemente associado a depressão, suicídio, ansiedade, insônia, medo e percepção de ameaças. Tem sido associada a demência, hipertensão, doenças cardíacas, obesidade, diabetes, acidentes vasculares cerebrais, baixa resistência a infecções, doenças autoimunes, acidentes domésticos e de trânsito.
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